Mantenha-se calmo: É importante que você permaneça calmo e tranquilo durante a situação. Sua calma ajudará a pessoa a sentir-se mais segura e entender que a crise é temporária.
Esteja presente: Esteja ao lado da pessoa e mostre que você está lá para apoiá-la. Mostre interesse genuíno em ajudar e deixe-a saber que você está ali para ouvir e apoiar, se ela desejar falar.
Garanta um ambiente seguro: Se possível, leve a pessoa para um local tranquilo e seguro, longe de multidões ou estímulos que possam desencadear ou piorar a crise de pânico.
Incentive a respiração profunda: Ajude a pessoa a praticar respirações profundas e lentas. Incentive-a a respirar profundamente pelo nariz e soltar o ar lentamente pela boca. A respiração consciente pode ajudar a acalmar o sistema nervoso e reduzir a intensidade da crise.
Evite julgamentos ou críticas: É fundamental evitar julgar ou criticar a pessoa durante a crise de pânico. Mostre compreensão e empatia, lembrando-se de que a crise é uma experiência genuinamente assustadora para a pessoa.
Use a linguagem tranquila e tranquilizadora: Fale com a pessoa em um tom suave e tranquilo. Use palavras tranquilizadoras e tranquilizadoras para ajudá-la a se acalmar.
Estabeleça um ritmo tranquilo: Fale lentamente e evite apressar a pessoa ou fazer muitas perguntas. Permita que ela compartilhe apenas o que se sentir confortável em compartilhar.
Incentive técnicas de distração: Sugira atividades que possam ajudar a pessoa a se distrair da crise, como contar em voz alta, nomear objetos ao redor ou focar em uma imagem relaxante.
Evite tocar ou abraçar sem permissão: Algumas pessoas podem não se sentir confortáveis com toque físico durante uma crise de pânico. Sempre peça permissão antes de tocar alguém e respeite sua decisão.
Se a crise persistir, procure ajuda profissional: Se a crise de pânico não diminuir ou se a pessoa estiver enfrentando crises frequentes, é importante encorajá-la a procurar ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra.
Lembre-se de que cada pessoa é única e pode ter preferências e necessidades diferentes durante uma crise de pânico. Respeite os limites e desejos da pessoa e ofereça apoio contínuo, encorajando-a a buscar ajuda profissional, se necessário.